Meu primeiro grande “dumping”...

Já ouviram aquela frase: “Cuidado com o andor porque o Santo é de barro!”. Muito bem, é mais ou menos por aí. Desde à cirurgia existia em mim (e em muitos de vocês operados, aposto!) a dúvida sobre o tal “dumping”. Tipo: quem tem sempre vai ter? quem nunca teve vai ter um dia? É exatamente assim... relativo e pronto!

Eu, até agora, nunca senti nada além de uma leve palpitação quando tomo café adoçado com açúcar. Com doce e gordura nada de anormal. Mas também ainda não tinha enfiado o pé na jaca. Bastou uma primeira exagerada e lá fui eu vítima de uma sensação hor-ro-ro-sa! Pa-vo-ro-sa!

Isso mesmo. No último domingo eu, não sei por que cargas d’água, resolvi tomar um resto de sorvete que tinha sobrado da festa do dia anterior. Sorvete Receitas Caseiras da Kibon, sabor Pudim de Leite Condensado. Eu estava de barriga vazia, às 10 da manhã e ao invés de servir uma tigelinha, achei que o “restinho” que estava no pote era suficiente para matar a minha vontade! Acontece que o tal restinho era pura calda de caramelo e eu me lasquei!

Gente, eu não estou falando de um mal-estar qualquer. Eu estou falando da sensação de morte, pressão baixa, desfalecimento, sei lá o quê. Só sei que eu deitei na cama e passei 2 (duas) horas dormindo, apagada. Só que ouvindo tudo que estava acontecendo à minha volta. E até agora, dois dias depois, estou com ressaca de comida. Tudo me enjoa! Não queiram experimentar (nem o sorvete, muito menos a sensação!) e o pior, o gosto da calda do sorvete não saiu da minha boca ainda. Uma coisa surreal!

Cre-do!

Foi isso, precisava contar!

Tô saindo de férias! Oba!

Beijos e Feliz Natal e um 2010 repleto de realizações!

Thá